Paysandu: "Cavani da Amazônia" e Lei do Ex ameaçam o Santos na Vila Belmiro

O "Cavani da Amazônia": a arma letal do Paysandu

O Paysandu entra em campo com um trunfo importante para surpreender o Santos na estreia da Série B: o atacante Nicolas, conhecido como "Cavani da Amazônia". O artilheiro foi fundamental na conquista do Campeonato Paraense de 2024, marcando 11 gols.

Com 34 anos, Nicolas é um centroavante experiente e uma grande ameaça aérea. Ele já balançou as redes 50 vezes pelo Paysandu, tornando-se o quinto maior artilheiro do clube no século XXI. A maioria de seus gols vem de cabeceios certeiros.

O apelido "Cavani da Amazônia" surgiu durante a primeira passagem de Nicolas pelo Paysandu, entre 2019 e 2021. A torcida comparou seu estilo de jogo ao do atacante uruguaio Edinson Cavani, por conta de sua habilidade e faro de gol. "A torcida não me deixa esquecer que eu sou o Cavani da Amazônia. É muito gratificante", declarou Nicolas em entrevista ao GloboEsporte.

A Lei do Ex: um perigo para o Santos

Além do "Cavani da Amazônia", o Paysandu conta com outra arma para enfrentar o Santos : a Lei do Ex. O meia Robinho, de 36 anos, defendeu o Peixe entre 2008 e 2009, disputando 66 jogos e marcando 14 gols.

Robinho tem 14 partidas pelo Paysandu na atual temporada, com três assistências. Ele foi peça importante na campanha de acesso do Papão à Série B. A Lei do Ex já rendeu frutos ao Paysandu em suas últimas três estreias na divisão, com duas vitórias e um empate.

O histórico do confronto

No confronto direto com o Santos , o Paysandu leva desvantagem, com apenas duas vitórias, dois empates e 14 derrotas. O Peixe marcou 46 gols e levou 14. Apesar das estatísticas desfavoráveis, o Papão espera usar suas armas secretas para surpreender o Santos na Vila Belmiro.